Em 2017, dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontaram que apenas 1% dos brasileiros com algum tipo de deficiência física estão inseridos no mercado de trabalho. Um dado preocupante já que são 45 milhões de Pessoas com Deficiência (PCDs) no Brasil, sendo um total de 24%.
Em 1991, a Lei 8.312/91 — mais conhecida como Lei de Cotas — foi criada com o intuito de facilitar a entrada de PCDs em empresas, que até então conseguiam realizar isso através de ações governamentais ou terceirizados por Associações ou ONGs.
A nova lei determina então que, empresas que possuem de 100 a 200 funcionários devem separar 2% de suas vagas e destiná-las a beneficiários reabilitados e pessoas com deficiência.
Mesmo com essa forma de assegurar os PCDs, as empresas que não sabiam como viabilizar suas vagas para este público e lançavam vagas praticamente impossíveis de serem preenchidas na época, exigindo pós-graduação e meses de experiência altos, fazendo com que o mercado de trabalho ficasse ainda mais difícil.
Agora nos dias atuais, o cenário vem mudando aos poucos e oportunidades destinadas para as PCDs estão crescendo, mesmo que lentamente.
Por isso, empresas como a SAMA se preocupam cada vez mais em garantir vagas destinadas a essa parte, pois é importante entender que este grupo tem tanta importância e eficiência como qualquer outro profissional e que merece ter as mesmas oportunidades na hora de conseguir um emprego.
Falar de inclusão é falar sobre mudanças e diversidade, abrir novos horizontes e novas identidades sociais.